TIPOS DE MEDIUNIDADE
Postado por ANA MARIA TEODORO MASSUCI
Todos possuem a Mediunidade, e enquanto em alguns ela está “inativa”, em outros ela já é mais aflorada. Foi graças a Allan Kardec juntamente com os espíritos e a equipe de médiuns, que hoje é possível compreender a utilidade da mediunidade tanto para a Evolução Moral como Espiritual. Muitas pessoas não desenvolvem a mediunidade, por medo, insegurança, falta de informação. E como desenvolve-a? Através de estudos é possível encontrar métodos leves que fazem com que a pessoa se sinta bem, além de trazer o bem para os outros. E ainda, a mediunidade apresenta diversos sinais, são eles:
Intuição aflorada; Sonhos reveladores; Presenças; Coincidências; Ambientes | pessoas carregadas.
A Mediunidade que é um sensibilidade ao extrafísico (capacidade que a alma tem de captar energias de natureza não-física) possui diversos tipos. Confira:
Efeitos físicos: são manifestados em médiuns que têm a capacidade de provocar fenômenos naturais, por exemplo, mover corpos inertes; produzir ruídos, etc. Este tipo de mediunidade pode ser dividido em dois grupos: os facultativos, que são aqueles que possuem a consciência dos fenômenos que estão produzindo, e os naturais. que são utilizados pelos espíritos e são inconscientes de suas faculdades;
Sensitivos ou Impressionáveis: são sensíveis à presença de espíritos no ambiente. Muitos que possuem está habilidade são capazes de sentir a índole do espírito se ela é boa ou ruim;
Audientes ou clariaudientes: são os médiuns que escutam a voz dos espíritos, que pode ser ouvida no íntimo, ou então, de forma clara e distinta;
Médiuns videntes ou clarividente: são aqueles que conseguem enxergar os espírito de olhos abertos ou fechados;
Médiuns psicofônicos: os espíritos se comunicam por meio da fala, ou seja, o espírito se acopla no perispírito do médium;
Mediunidade de cura: são aqueles que possuem o dom da cura, que somente pelo toque, pelo olhar, por um gesto, conseguem curar o outro;
Médiuns mecânicos: este tipo de mediunidade se manifesta através de objetos que estão presentes nas mãos dos médiuns que tem habilidade, por exemplo, dependendo do nível de evolução e da índole de um espírito, lápis e cestas podem ser arremessados. O médium não tem consciência do que está escrevendo;
Intuitivos: a transmissão acontece pelo pensamento entre o desencarnado e o encarnado. Aqui, o espírito guia o médium para que este escreva suas vontades, servindo assim, como um intermediário entre o espírito e a mensagem que deverá ser passada;
Inspirados: tem como característica a espontaneidade e os médiuns apresentam dificuldade de discernir pensamentos próprios de sugestões dadas por espíritos. Os desencarnados agem como anjos da guarda, ou seja, guiam, aconselham e fazem com que o encarnado sinta a sua presença.
“Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. (…) Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns.
(Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, capítulo XIV).
Por Antonio C. Piesigilli.
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