Os “bons” são tímidos (LE q. 932) até na Universidade
No Brasil existe a violência religiosa? A violência religiosa simbólica permite a liberdade de prática, mas desconstrói a base da crença, fazendo-a parecer inócua, retrógrada e ultrapassada?
No Brasil encontramos elevado índice de violência simbólica. Como o Cristianismo é predominante é o mais atacado?
Existe no Brasil e no exterior um trabalho bem articulado para ridicularizar a fé cristã, minando os valores do Cristianismo?
A mídia liberal e as instituições aparelhadas lutam diariamente pela desmoralização da visão judaico-cristã?
No Brasil a desconstrução dos valores Cristãos é promovida principalmente no ambiente acadêmico?
Nossos jovens chegam despreparados, sem noção do ambiente materialista que irão enfrentar na universidade?
Jovens de formação cristã deficiente conseguem sustentar sua fé perante o discurso acadêmico de docentes relativistas?
Na universidade, jovens podem abandonar a fé. Convencidos pelo sistema profano pensam que foram anteriormente enganados. Podem se tornar céticos e até ateus?
Essas questões se tornaram mais pertinentes nos dias de 2020, depois que alguns profissionais materialistas resolveram abusar da liberdade de expressão, correndo o risco do vilipêndio.
Um líder religioso relembra que a fé sem obras é morta e que nesse embate de princípios, as obras nada mais são que os argumentos. Aí aponta a solução.
Menos congressos e mais seminários. Diz que é necessário priorizar o estudo, em sala de aula, com mais estudos, colocando os jovens no ambiente da academia, apresentando-lhes as objeções ateístas à fé, e ensinando-lhes os contra-argumentos.
Quais temas não podem ser esquecidos nos púlpitos, encontros e seminários?
Como combater a violência simbólica sem argumentos científicos?
O jovem acadêmico fortalecerá sua fé dominando argumentos filosóficos e científicos. São esses argumentos que confrontarão nosso jovem na academia.
Jesus sempre esteve em situação difícil, diante da crise, fase difícil, grave, onde todos estavam tensos, no conflito, queriam justiça com as próprias mãos, mas a mulher encontrou Nele o argumento que evitou o apedrejamento.
“A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as leis do mundo moral.” (1)
Divaldo Pereira Franco diz: O meu silêncio diante das ofensas propositais e patológicas ao Mestre venerado (…) será anuência à perversão e indignidade. (2)
Não existem direitos fundamentais absolutos, neles encontramos a liberdade de expressão, com semeadura aparentemente livre. (3)
Um jornalista sugere agora que a coisa pode ser pior. (4)
E agora? Pode acontecer coisa pior que tremer vendo a cabeça a prêmio?
Só a anuência do espírita à perversão e indignidade, como referiu Divaldo.
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