O êxtase de Paulo de Tarso em 2Cor 12:2-4
Autor: Daniel Salomão
Em sua segunda carta aos coríntios, Paulo de Tarso nos apresenta interessante informação, que oferece rico material para discussão:
Conheço um homem em Cristo que, há quatorze anos, foi arrebatado ao terceiro céu — se em seu corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe! E sei que esse homem — se no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe! — foi arrebatado até o paraíso e ouviu palavras inefáveis, que não é lícito ao homem repetir (2Cor 12:2-4).
A Doutrina Espírita, perante fenômenos tidos por extraordinários, apresenta um corpo coerente de explicações, embasadas pelos procedimentos experimentais realizados por Allan Kardec e alguns espíritas da primeira hora. Sem desconsiderarmos as diferenças de entendimento do que é ciência entre as concepções mais recentes e as do século XIX, destacamos que, para o Codificador, “a explicação dos fatos que o Espiritismo admite, de suas causas e consequências morais, constitui toda uma ciência e toda uma filosofia, reclamando estudo sério, perseverante e aprofundado” [1]. Ainda segundo ele, “o Espiritismo e o Magnetismo nos dão a chave de uma porção de fenômenos sobre os quais a ignorância teceu uma infinidade de fábulas, em que os fatos são exagerados pela imaginação” [2].
Os livros bíblicos, mesmo que escritos em períodos diversos, com objetivos e gêneros literários variados, reúnem muitos desses registros, tidos por milagres entre religiosos, por criações do imaginário popular entre alguns estudiosos, e por uma gama de outros entendimentos entre esses dois polos. Ainda que o Espiritismo não negue as possibilidades de equívoco nas interpretações dos fenômenos pelas suas testemunhas ou mesmo na redação dos textos bíblicos [3], oferece também uma interpretação que os retira da condição de sobrenaturais, pois os compreende como inseridos nas leis da Natureza. Afinal, para o Codificador, no Espiritismo está completa a chave que nos permite “compreender o seu verdadeiro sentido” [4].
A análise espírita da experiência extática registrada por Paulo de Tarso em 2Co 12:2-4, e também pelo Espírito Emmanuel em Paulo e Estêvão [5], é um exemplo de aplicação da proposta kardequiana de compreensão de um fenômeno, tido por ininteligível ou extraordinário, como plenamente natural. Para Allan Kardec, fenômenos como o sonambulismo e o êxtase são efeitos ou modalidades diversas de uma mesma causa, a faculdade de emancipação da alma, que varia em qualidade e intensidade entre os indivíduos, “encontrando-se neles a explicação de uma porção de fatos que os preconceitos fizeram ser vistos como sobrenaturais” [6].
Conforme a visão espírita, durante o sono do corpo, o Espírito, sempre ativo, aproveita-se do afrouxamento dos laços que o prendem ao veículo físico e “visita” o plano espiritual, podendo entrar em contato com outros Espíritos, desencarnados ou encarnados [7]. Naturalmente, pode ter experiências diversas nessa situação, as quais poderão ou não fazer parte de sua memória no estado de vigília. O sonho é a recordação dessas percepções, eventualmente somadas à lembrança da perturbação decorrente da partida do corpo físico e do regresso a ele, bem como às preocupações cotidianas [8]. O sonambulismo é um estado de emancipação ainda maior, que proporciona ao Espírito vivências mais ricas [9].
No êxtase, porém, o Espírito fica ainda mais independente do corpo físico e pode penetrar regiões mais elevadas do plano espiritual, onde entra em contato com Espíritos mais evoluídos e se expõe a sensações de bem-estar e harmonia desconhecidos do plano terrestre. Em O Livro dos Médiuns, é listada a categoria dos médiuns extáticos, definidos como os que, “em estado de êxtase, recebem revelações da parte dos Espíritos” [10]. Contudo, como no sonambulismo, as informações que os extáticos revelam “muitas vezes são uma mistura de verdades e erros, de coisas sublimes e absurdas, ou mesmo ridículas”, o que se deve à exaltação que podem demonstrar durante o fenômeno, à influência negativa de outros espíritos e a outras questões [11].
A afirmação de Paulo que é alvo de nossa análise não é necessariamente absurda ou fantástica para um judeu do século I d.C., pois essa experiência tem paralelos em textos do misticismo e do apocalipsismo judaico [12]. No contexto judaico-cristão, a essência do misticismo é “o contato imediato com Deus ou com suas manifestações” [13], o que, do ponto de vista espírita, pode incluir fenômenos anímicos e mediúnicos. O misticismo judaico é rico em experiências de visões “fora do corpo”, como as descritas acima, mas nos textos apocalípticos é que vamos encontrar descrições de “ascensão aos céus”, que mais se aproximam da compreensão espírita de êxtase. Naturalmente, dos textos neotestamentários não podemos deduzir com clareza qual foi o entendimento de Paulo sobre o ocorrido. Ele mesmo informa não saber se o arrebatamento ocorrera “no corpo ou fora do corpo” (2Co 12:3). Segundo alguns pesquisadores, sua inabilidade em descrever o fenômeno é “evidência firme de uma ascensão mística e mostra que a viagem não foi interiorizada como uma jornada para dentro do eu”[14]. Esse entendimento se aproxima do espírita, para o qual é natural a possibilidade de o Espírito se emancipar temporariamente do corpo físico, com liberdade para movimentação e encontros no plano espiritual. Para outros, porém, a dúvida de Paulo não se deve a qualquer inabilidade, mas justamente à característica do “transe”, em que a noção de tempo e espaço se perde [15], o que também tem respaldo no Espiritismo [16].
Em textos apocalípticos judaicos não canônicos, como 1 Enoque, 2 Enoque, Testamento de Levi, 3 Baruc, Testamento de Abraão, 4 Esdras e Apocalipse de Abraão, os êxtases narrados apresentam ascensões aos céus, com descrições semelhantes entre si. Também o Apocalipse canônico de João, escrito após a desencarnação de Paulo, atesta esse fenômeno. Em geral, as ascensões ocorrem durante o sono, quando o extático é acompanhado por um anjo e obtém revelações divinas através de diálogos. Em entendimento próximo ao espírita, o corpo físico permanece dormindo, enquanto uma espécie de corpo espiritual registra a experiência extracorpórea.
Em comparação com o relato de 2Cor 12:2-4, porém, as ascensões dos textos apocalípticos são muito mais complexas e ricas em detalhes. Ademais, as próprias sensações descritas pelos personagens, de espanto e temor, não são detalhadas por Paulo na epístola e se opõem às sensações de tranquilidade explicitadas pelo espírito Emmanuel em Paulo e Estêvão. Além disso, enquanto os viajantes conseguem dialogar com seus interlocutores, Paulo não demonstra a mesma desenvoltura, pois “indômita emoção lhe selava os lábios e confundia o coração”, chegando a “perturbar-se pela incapacidade de articular uma frase” [17]. A similaridade está na localização da visão em uma região elevada dos céus, no “paraíso” ou no “terceiro céu”, e no encontro com “anjos” ou espíritos elevados, o que será discutido à frente. Enfim, após essas considerações iniciais, voltemos ao relato de Paulo.
A epístola em questão (2Cor) não tem sua autenticidade contestada atualmente, mas muitos estudiosos a compreendem como composta por trechos de mais de uma carta [18]. Segundo entendimentos mais recentes, foi escrita entre os anos 52 e 56. Para alguns, na Macedônia [19], para outros, em Éfeso [20]. De qualquer forma, podemos situar o evento narrado entre os anos 38 e 42. Observando a cronologia estimada [21] a partir dos textos bíblicos e da obra Paulo e Estêvão, provavelmente ocorreu no ano 40, nas redondezas da cidade de Tarso, após seu reencontro com o pai.
Interessante é notar, na própria carta (2Cor 10 e 11), que a narração do ocorrido, quatorze anos depois, acontece justamente em período de novas críticas feitas a ele, agora por parte da própria comunidade de Corinto, o que é coerente com as informações de Emmanuel. A revelação dessa experiência consoladora agora serviria também como atestado de competência para o apostolado (2Cor 12:6ss). É possível que Paulo tenha “sido tomado em um período de prece e orações no espírito, meditação em textos bíblicos, ou até em situações de sofrimento extremo” [22]. Para Emmanuel, a primeira e a segunda hipóteses se aplicam. Segundo ele, o fenômeno que destacamos se deu após difíceis reflexões de Paulo sobre as perseguições sofridas. Sem outros recursos que o auxiliassem,
Confiou ao Mestre as preocupações acerbas, pediu o remédio da sua misericórdia e procurou manter-se em repouso. Após a prece ardente, cessou de chorar, figurando-se-lhe que uma força superior e invisível lhe balsamizava as chagas da alma opressa [23].
Após entrar em prece, Paulo passou a experimentar sensações de paz e alívio. Teve a impressão de ser transportado, levado involuntariamente a outra região.
Breve, em doce quietude do cérebro dolorido, sentiu que o sono começava a empolgá-lo. Suavíssima sensação de repouso proporcionava-lhe grande alívio. Estaria dormindo? Tinha a impressão de haver penetrado uma região de sonhos deliciosos. Sentia-se ágil e feliz. Tinha a impressão de que fora arrebatado a uma campina tocada de luz primaveril, isenta e longe deste mundo. Flores brilhantes, como feitas de névoa colorida, desabrochavam ao longo de estradas maravilhosas, rasgadas na região banhada de claridades indefiníveis. Tudo lhe falava de um mundo diferente. Aos seus ouvidos toavam harmonias suaves, dando ideia de cavatinas executadas ao longe, em harpas e alaúdes divinos. Desejava identificar a paisagem, definir-lhe os contornos, enriquecer observações, mas um sentimento profundo de paz deslumbrava-o inteiramente. Devia ter penetrado um reino maravilhoso, porquanto os portentos espirituais que se patenteavam a seus olhos excediam todo entendimento [24].
As expressões “terceiro céu” e “paraíso”, para descrever o que o espírita entende como uma região nobre do plano espiritual, são perfeitamente compreensíveis dentro da cultura religiosa da época. A divisão do céu em estágios, como representando níveis elevação espiritual, bem como o entendimento de que há nestes “céus” uma região reservada aos deuses e aos eleitos, é fruto de concepções gregas, persas e mesmo hebraicas. Nos textos judaicos não canônicos já citados, como 1 Enoque, 2 Enoque, Testamento de Levi e 3 Baruc [25], vamos encontrar relatos e descrições parecidas. O próprio Allan Kardec registra que alguns Espíritos, já à época da Codificação, relatavam habitar “o quarto, o quinto céus etc.”, sendo informado que, “perguntando-lhes que céu habitam, é que formais ideia de muitos céus dispostos como os andares de uma casa. Eles, então, respondem de acordo com a vossa linguagem” [26]. Com relação à descrição do local, apenas o texto de 2En 8:1-3 apresenta semelhança à informação registrada por Emmanuel, de um lugar onde tudo é de beleza inefável, com “flores, frutos, árvores, rios de águas calmas”. As demais ascensões registram visões de tronos, construções de mármore e cristal etc., fora do ambiente campestre.
Paulo de Tarso, em dois momentos do texto em análise, relata dúvida quanto a estar ou não fora do corpo durante o fenômeno. Emmanuel relata a importância desta experiência para o entendimento do Apóstolo sobre o corpo espiritual ou perispírito (1Co 15:35ss) [27], entretanto, não temos informações seguras sobre o grau de compreensão sobre o assunto desenvolvido por Paulo neste período. É possível que não conseguisse diferenciar a experiência de êxtase de uma experiência de vidência. A visão dos Espíritos, como apresentada em O Livro dos Médiuns, pode ocorrer “achando-se o indivíduo em condições perfeitamente normais. Entretanto, as pessoas que os veem se encontram muito amiúde num estado próximo do de êxtase, estado que lhes faculta uma espécie de dupla vista” [28].
Além disso, essa experiência é facultada a todos durante o sono, como parece ter ocorrido com Paulo. Esse caso, para Kardec, não se caracteriza exatamente como de mediunidade de vidência [29]. Se ocorre em estado de vigília, porém, essa capacidade é tida por mediúnica. Teria sido transportado em espírito a outro lugar (“fora do corpo”), o que podemos caracterizar como êxtase, ou estaria tendo uma visão/vidência (“no corpo”), como a que tivera de Jesus anos antes? Alguns pesquisadores contemporâneos entendem que Paulo talvez não tivesse condições de definir adequadamente sua experiência [30], como já dito. No século I, possivelmente não havia consenso entre os místicos judaicos sobre a ideia de alma e a possibilidade de seu desprendimento do corpo, o que dificultava ainda mais sua descrição [31]. Reforça essa hipótese o fato de, nos textos bíblicos, o termo “êxtase” (do grego ekstasis, deslocamento, espanto, transe etc.) ter conotação mais ampla, incluindo também experiências que, segundo o entendimento espírita, são qualificadas como de dupla vista, vidência ou sonambulismo.
No fim de sua descrição, Paulo diz ter ouvido “palavras inefáveis, que não é lícito ao homem repetir” (2Cor 12:4). Porém, qual seria o motivo disso? Segundo Emmanuel, desejava identificar a paisagem, definir-lhe os contornos, enriquecer observações, mas um sentimento profundo de paz deslumbrava-o inteiramente. Devia ter penetrado um reino maravilhoso, porquanto os portentos [maravilhas] espirituais que se patenteavam a seus olhos excediam todo entendimento [32].
Fica claro que faltaram palavras para descrever a experiência. O que via excedia sua capacidade de compreensão, deslumbrava-o, antecipava a realidade espiritual dos justos. Aliás, o registro do diálogo de Paulo com os Espíritos Abigail e Estêvão é um dos tesouros da obra Paulo e Estêvão. Quanto a não ser lícito a ele revelar o que percebia, é possível que, no pensamento de Paulo, aquelas informações pudessem chocar ou impressionar mais que esclarecer ou, talvez, exaltar demais sua pessoa, o que não era seu desejo (2Cor 12:1). Ademais, Allan Kardec, ao comentar sobre as contradições às vezes notadas em comunicações espíritas, alerta-nos sobre a “insuficiência da linguagem humana para exprimir as coisas do mundo incorpóreo” [33].
Por fim, novamente destacamos a importância das bases espíritas, com destaque para O Livro dos Médiuns, para a análise dos fenômenos que entendemos como anímicos ou mediúnicos. O Espiritismo oferece uma rica quantidade de conceitos, que formam um corpo homogêneo aplicável à análise e interpretação de diversos fenômenos ainda tratados por sobrenaturais. Chamamos também atenção para o material judaico citado como referência nesse trabalho, já há algumas décadas valorizado pelas pesquisas religiosas, mas ainda pouco estudado pelo Movimento Espírita. Textos intertestamentários, pseudoepígrafos e apócrifos, judaicos e cristãos, oferecem rico material de análise, o qual facilita a compreensão de como se articulava o pensamento religioso dos primeiros cristãos. O uso desse material, inclusive, previne-nos de eventuais anacronismos em nossas conclusões sobre os pensamentos cristãos originários. Além disso, reúnem grande quantidade de fenômenos possivelmente mediúnicos, que também podem ser perscrutados pela lente espírita.
Daniel Salomão Silva é palestrante e escritor espírita de Juiz de Fora, trabalhador da Fundação Espírita Aurílio Braga Esteves e da Aliança Municipal Espírita da cidade. E-mail: salomaoime@yahoo.com.br.
Fonte: espiritismo.net
Referências:
- [1] KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2008, p. 38 [i. 14].
- [2] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 366 [q. 555].
- [3] KARDEC, Allan. A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2009, p. 432 e 433 [c. 15, i. 47 e 48].
- [4] KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 23 [intro, I].
- [5] XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 23a ed., Rio de Janeiro: FEB, 1987, p. 304.
- [6] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 322 [q. 455].
- [7] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 294 [q. 401].
- [8] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 296 [q. 402].
- [9] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 316 a 320 [q. 455].
- [10] KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2008, p. 296 [i. 190].
- [11] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 320 a 321 [q. 455].
- [12] SEGAL, Allan F. Paulo, o convertido: apostolado e apostasia de Saulo fariseu. São Paulo: Paulus, 2010, p. 73.
- [13] NOGUEIRA, Sebastiana M. S. Viagem aos céus e mistérios inefáveis: a religião de Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus, 2016, p. 114.
- [14] SEGAL, Allan F. Paulo, o convertido: apostolado e apostasia de Saulo fariseu. São Paulo: Paulus, 2010, p. 111.
- [15] NOGUEIRA, Sebastiana M. S. Viagem aos céus e mistérios inefáveis: a religião de Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus, 2016, p. 20.
- [16] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 306 [q. 425].
- [17] XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 23a ed., Rio de Janeiro: FEB, 1987, p. 305 e 306.
- [18] THEISSEN, Gerd. O Novo Testamento. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 56.
- [19] NOGUEIRA, Sebastiana M. S. Viagem aos céus e mistérios inefáveis: a religião de Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus, 2016, p. 49.
- [20] THEISSEN, Gerd. O Novo Testamento. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 45.
- [21] DIAS, Haroldo Dutra. História da Era Apostólica – síntese da cronologia. Revista Reformador, FEB, n. 2170, p. 33-35, jan/2010.
- [22] NOGUEIRA, Sebastiana M. S. Viagem aos céus e mistérios inefáveis: a religião de Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus, 2016, p. 200. Ver também SEGAL, Alan F. Paulo, o convertido: apostolado e apostasia de Saulo fariseu. São Paulo: Paulus, 2010, p. 131.
- [23] XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 23a ed., Rio de Janeiro: FEB, 1987, p. 304.
- [24] XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 23a ed., Rio de Janeiro: FEB, 1987, p. 304.
- [25] NOGUEIRA, Sebastiana M. S. Viagem aos céus e mistérios inefáveis: a religião de Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus, 2016, p. 62.
- [26] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 2a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2010, p. 621 [q. 1017].
- [27] XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 23a ed., Rio de Janeiro: FEB, 1987, p. 304.
- [28] KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2008, p. 167 [i. 100].
- [29] KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2008, p. 267 [i. 167].
- [30] SEGAL, Alan F. Paulo, o convertido: apostolado e apostasia de Saulo fariseu. São Paulo: Paulus, 2010, p. 111.
- [31] NOGUEIRA, Sebastiana M. S. Viagem aos céus e mistérios inefáveis: a religião de Paulo de Tarso. São Paulo: Paulus, 2016, p. 200.
- [32] XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 23a ed., Rio de Janeiro: FEB, 1987, p. 304.
- [33] KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 1a ed., Rio de Janeiro: FEB, 2008, p. 518 [i. 302].