Chico Xavier Pede Licença

Capítulos do livro “CHICO XAVIER PEDE LICENçA”
CASA EM REFORMA

        Calamidades , flagelos, conflitos, lutas, provas!…
Os quadros do mundo moderno, porém, não expressam retorno ao primitivismo ou exaltação da animalidade.
Achamo-nos em plena via de burilamento e progresso.
A Terra assemelha-se hoje a casa em reforma.
Tudo ou quase tudo aparentemente desajustado para a justa rearmonização.
Na altura atual dos conhecimentos humanos não será recomendável uma revisão de valores por parte homem, considerando-se o homem na sua condição de espírito imperecível?
Conceitos enunciados pela civilização cristã, em quase vinte séculos, são agora testados, acordando as criaturas para a responsabilidade de viver nos padrões da imortalidade que nos é própria.

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Desnível espiritual na família, criando perturbações, compelem aqueles que a integram para a conscientização da regra de ouro. Abre-se mais amplamente a escola da experiência, a fim de que aprendamos a respeitar os entes queridos, tanto quanto anelamos ser respeitados.
Desentendimentos aqui e além requisitam a presença de construtores da segurança geral.
Matriculemo-nos na concorrência ao título de pacificadores.
Incompreensões se alongam em todos os caminhos, com acusações recíprocas entre grupos e pessoas.
Salienta-se o ensejo de mecanizarmos o perdão, imunizando-nos contra revide ou ressentimento.
A felicidade e a paz nos processos de vivência comum reclamam a abnegação de quantos se declaram a favor do mundo melhor.
Surpreendemos nisso expressivo concurso de valores pessoais, lançado aos cultivadores do bem, na base da legenda evangélica: “Quem deseja ser o maior que se faça o servidor de todos”.

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Ergamo-nos para a vida sustentando a luz da esperança.
Evidentemente não temos a moradia planetária sob sentença de extermínio.
Continuamos todos resguardados pelo equilíbrio das leis universais.
O que existe presentemente na Terra é o chamamento cada vez mais vivo ao testemunho individual de compreensão e aperfeiçoamento, com multiplicadas oportunidades de trabalho em louvor de nossa própria renovação.

A FAMÍLIA ESTÁ CRESCENDO
Irmão Saulo

Ao enviar-nos a mensagem “Casa em Reforma”, de Emmanuel, Chico Xavier nos conta o seguinte: “Foi recebida em nossa reunião pública. Em conjunto, estudávamos a questão 737 de “O Livro dos Espíritos”.         O salão estava repleto de nossos irmãos procedentes de outras cidades. Antes da prece inicial o assunto dominante era a situação presente da Terra, com tantas crises e desarmonias a conturbá-la. Aberto o livro de Allan Kardec os comentários estenderam-se e o nosso Amigo da Espiritualidade escreveu a página de fé e otimismo que lhe envio às mãos”.
A questão 737 de “O Livro dos Espíritos”, colocada por Kardec, é esta: “Com que objetivo Deus castiga a Humanidade com calamidades destruidoras?” E a resposta dos Espíritos começa assim: “Para que ela avance mais rápido”. A seguir os Espíritos explicam o problema da evolução_humana. Somos criaturas espirituais em desenvolvimento. Nascemos do princípio_inteligente que é uma substância fundamental do Universo, e, à maneira da semente que germina na terra, germinamos e crescemos na carne. Esse processo de desenvolvimento – que é o processo de criação explicado na Bíblia: Deus fez o homem do limo da terra – submete-nos a dificuldades e dores individuais e coletivas.
O_homem, como adverte o cientista espírita inglês Sir_Oliver_Lodge, não é um ser acabado, mas ainda em formação. A nossa Humanidade Terrena é uma parcela mínima da Humanidade Cósmica. A Terra assemelha-se agora a uma casa que era habitada por uma família de cinco pessoas: pai, mãe e três filhos. Mas acontece que os filhos casaram e tiveram filhos, e que estes também cresceram e se multiplicaram. Para acomodar a todos é necessário reformar a casa, ampliá-la, melhorá-la. A população atual da Terra ultrapassa em número a soma de todas as populações anteriores que conhecemos. A família cresceu e os problemas aumentaram.
Mas tudo isso acontece porque o nosso Planeta está passando do plano inferior em que ainda se acha para um plano mais elevado; é a lei de evolução que se cumpre e não devemos dar ouvidos aos pregoeiros da destruição e da desgraça. É natural que nos inquietemos, mas não é justo que esqueçamos o Poder Supremo que nos dirige. Confiemos em Deus e nos seus desígnios.

Livro “Chico Xavier pede licença” Psicografia Francisco C. Xavier Autores diversos.

Do livro “RELIGIãO DOS ESPíRITOS”, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Capítulo 63 – Na grande transição
Reunião pública de 11/9/1959
Questão nº 155

Por muitas sejam as tuas dores, repara o mundo em que a Divina Bondade te situa a existência e deixa que a vida te renove a esperança.
Tudo é serviço por toda parte.
Apesar dos profetas do pessimismo, vulcões ameaçadores transformam-se, na hora da tempestade, em lagos volantes, acalentando a gleba sedenta; fontes de longo curso atravessam as garras pontiagudas da rocha, convertendo-se em padrão de pureza; pântanos drenados deitam messes de reconforto e árvores podadas multiplicam a produção.
Todas as energias que sustentam a Terra esquecem todo o mal, buscando todo o bem.
Dir-se-ia que o próprio Senhor criou a noite como exaustor das inquietações do dia, para que o homem, cada manhã, consiga reaprender e recomeçar.
Colocado, assim, no trono da razão, ante os elementos inferiores que te servem, humildes, olvida a sombra para que a luz te favoreça.
Ouve a própria consciência, seja qual for a ideia religiosa a que te filias, e perceberás que nasceste para realizar o melhor.
E quem realiza o melhor desconhece o que exprima ofensa ou descaridade, porque a ofensa é espinho da ignorância e a descaridade é chaga da delinqüência, que somente a educação e o remédio conseguirão liquidar.
Tudo aquilo que desfrutas é depósito santo.
Dotes de espírito e afeições preciosas, autoridade e influência, títulos e haveres são talentos emprestados que devolverás na hora prevista.
Desse modo, ainda mesmo que a maioria te escarneça o propósito de bem fazer, perdoa sempre e fase o bem que possas.
O tempo que te traz hoje a oportunidade presente será amanhã o portador do minuto necessário à grande transição que a morte impõe sempre a justos e injustos… E, na grande transição, o bem que houveres feito, muita vez superando sacrifícios e trevas, ser-te-á o orvalho fecundante depois da nuvem, a água pura acrisolada na pedra, o ramo virente a destacar-se do lodo e o fruto opimo a pender do tronco dilacerado.
Segue, pois, ao clarão do bem, para que o crepúsculo das forças físicas te descerre a senda estrelada.
Não digas que tens o lar à feição de penitenciária, que te falta a compreensão alheia, que não dispões de recursos para ajudar ou que sofres inibições invencíveis.
Recorda que, certo dia, um anjo transfigurado em homem subiu agressivo monte, sentenciado à morte sem culpa, mas, em razão de haver aceitado a cruz, por amor de todos, embora desolado e sozinho, clareou para sempre a rota do mundo inteiro.

Final dos Tempos – Visão Espírita

Há por parte de grande parcela da Humanidade, incluindo a classe dos espíritas, a preocupação com as previsões catastróficas baseadas nos textos bíblicos e em próprias comunicações espíritas, sob o fim do mundo.
O que diz a Doutrina Espírita sobre isto? A Humanidade corre o risco de desaparecer da Terra? O mundo em que vivemos desaparecerá? E o juízo final? E a volta de Jesus, como se dará?
Os Espíritos são claros:

Antes dizíamos: aproximam-se os tempos,

agora dizemos: Os tempos são chegados.

Kardec, no livro “Obras Póstumas”, transcreve algumas comunicações dos Espíritos, em que eles falam deste assunto, e eles são claros em dizer que tudo o que está nos Evangelhos terá de cumprir-se, e já está se cumprindo. O que temos de ter é discernimento para tirarmos o espírito da letra na interpretação dos textos sagrados.
Como já dissemos anteriormente, toda a Criação Divina segue um programa pré estabelecido, e as Leis de Deus consequentemente não serão subvertidas.
Não haverá fim do mundo material, pelo menos por agora, como muitos têm anunciado, o que acontecerá é o fim de uma era, de uma etapa do processo evolutivo. O que se prepara é o fim do mundo amoral, aquele em que os interesses mundanos vêm à frente dos interesses definitivos do Espírito.
Essa mudança não será brusca, e nem acontecerá no ano dois mil e doze, ela já está acontecendo e continuará ainda por muitos anos. O processo é gradual como toda transformação da Natureza, não haverá cataclismos nem revoluções capazes de exterminar a Criação Divina. Haverá uma transformação que conduzirá a Terra, de mundo de provas e expiações, a mundo de regeneração, mas estas não serão simplesmente transformações externas, mas sim no interior_dos_próprios_homens. A luta no campo das ideias, nos conflitos do relacionamento interpessoal, criará uma nova ética baseada na Verdadeira Moral, e esta será a tônica do novo mundo. O que fará haver mais ou menos dor, é a própria conduta do homem diante das mudanças que se fazem necessárias, ou seja, será diretamente proporcional à sua aceitação ou à sua rebeldia.

Mas podemos perguntar, como se fará a substituição desta geração por outra mais virtuosa?

Para que haja felicidade na Terra, é preciso que os Espíritos que a habitam sejam afinados com o Bem, portanto, é preciso que aconteça uma limpeza em nosso orbe, ou seja, que os Espíritos recalcitrantes no mal sejam levados para outros mundos que acham-se mais atrasados em relação ao nosso, onde expiarão seus erros e aprenderão com o “suor do seu rosto”, a não mais transgredir às Leis Divinas.

Entretanto, esse transporte não será via discos voadores ou planeta chupão, como muitos apregoam, eles serão transportados por meios espirituais e de forma natural.

Lembremos de que isto já aconteceu com relação à Terra, no entanto, ela, no momento, estava em condição de receptora destes espíritos, conforme narra Emmanuel.

Desta forma, podemos afirmar que otempo é de tranqüilidade e de construção de um novo Ser baseado nos ensinamentos evangélicos. O juízo final não é acontecimento de um dia, mas de todos os instantes em que se faz necessário o auto-conhecimento, e a elaboração por nós mesmos do caminho a seguir.

Não nos inquietemos, devemos sempre lembrar de que neste planeta há governo, e que este condutor não é ninguém mais nem menos que Jesus, o Cristo de Deus.

http://espiritismoeevangelho.blogspot.com/2010/04/pluralidade-dos-mundos-habitados-e.html

Pergunta feita por Salvador Gentile ao Dr._Elias_Barbosa: Como o senhor entende a afirmativa que fazem de que os tempos estão chegados? Quais os sinais que o Senhor pode nos mencionar a este respeito?

DR. ELIAS: Eu gostaria que o nosso prezado Chico respondesse a esta pergunta, por gentileza.

CHICO: Segundo Emmanuel, os tempos são, naturalmente chegados, para que nós, por dentro de nós, façamos um compromisso real, efetivo, de renovação_íntima, valorizando o tempo, na pauta dos conhecimentos superiores que já possuímos.

Se aproveitássemos dez ou vinte por cento em trabalho, dos conhecimentos elevados de que já somos detentores, principalmente nós outros, os espíritas-cristãos, certamente que os tempos estariam chegados, para muita felicidade na Terra, começando, esta felicidade, em nós mesmos.

Isso, porém, não é fácil. Construir por fora foi sempre algo fácil, mas edificar por dentro de nós as qualidades superiores que nos converterão em espíritos realmente enobrecidos, é muito difícil.

Os tempos são chegados para que venhamos a perceber isso com mais clareza.

Trabalhar e trabalhar pelo bem de todos, é o programa da criatura, em todos os tempos, de modo a penetrar no entendimento e na execução das Leis de Deus.

[118 – questão 48] – Emmanuel – Entrevista realizada no Instituto de Difusão Espírita, em Araras, SP, por Salvador Gentile, a 5 de dezembro de 1971, quando da visita do médium para uma Tarde de Autógrafos.

Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.
O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.
Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as conseqüências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.
Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.
Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de ser úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.
Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desígnios divinos.
Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal, para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes, que estimulem ao avanço e à felicidade.
Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.
Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.

A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os nos abismos da violência e da insensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.

Esfacelam-se os lares,

desorganizam-se os relacionamentos afetivos,

desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal,

as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade…

A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade….

Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.
A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude.
Há, em toda parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.
A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega da maneira espontânea, gerando lamentáveis conseqüências, que se avolumam em desaires contínuos.
é inevitável a colheita da sementeira por aquele que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.
Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que se lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.
Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, sê-lo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.
Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.
O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.
Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.
O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.
São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões.
Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.
A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.
As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.
Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe a vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição especial.
A dor momentânea que o fere, convida-o, por outro lado, à observância das necessidades imperiosas de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.
Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus.

Joanna de ângelis.
(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ).
http://adde.com.br/Sessao.aspx?id=440

Em mensagem transmitida através de Divaldo Pereira Franco no encerramento do 3º Congresso Espírita Brasileiro, em 18 de abril de 2010, publicada nesta edição de Reformador (p. 8), Bezerra de Menezes assevera:

Estamos agora em um novo período. Estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudança do mundo de provas e expiações para o mundo de regeneração. A grande noite que se abatia sobre a Terra lentamente deu lugar ao amanhecer de bênçãos.

E continua sinalizando para a necessidade de todos nós aumentarmos a nossa capacidade de nos amarmos uns aos outros a fim de podermos ser realmente úteis na construção desse novo mundo e assegurar o direito de nele permanecer.

Apesar de localizarmos muitos registros na web, semelhantes ao apresentado abaixo, devemos informar que, em nossas pesquisas, não localizamos, em parte alguma, fontes de informações onde Chico Xavier teria feito referência a esse Planeta, nos termos abaixo. Portanto, solicitamos a quem possuir referências oficiais favor envia-las através do endereço

“No Espiritismo, espera-se um momento onde haverá desencarnação em grande número, o que é chamado por eles de “Resgate Coletivo”. O médium Chico Xavier alertava que essas coisas ocorreriam quando se aproximasse do Sistema Solar um astro (Planeta Chupão ou Astro Higienizador) que causaria a extinção de quase toda a população do nosso mundo devido à seu forte magnetismo”.

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