Questões de consciência…

Questões de consciência…

E, assim, pois, como tudo no Mundo, vamos ficando mais velhos, e, consequentemente, mais maduros…

E, de minha parte, vejo que estou um tanto mais humilde, pensativo e calado, falando, pois, e, escrevendo, pois, quando vem a ordem, a ideia, a participação conjunta de nós todos para o trabalho imprescindível de nossa Evangelização que, chegando a mim, também há de chegar a vós, e, mais adiante, a todos os povos da comunidade terrena…

Pelo menos é o que nos parece; e, isto, pois, por alguns fatos ocorridos em nossa modesta vida de espiritista, ou, se o quisermos: de Cristão Redivivo pelo Consolador, hoje representado pelo que se conhece como Espiritismo: Doutrina dos Espíritos Superiores ao Comando daquele mesmo Mestre: Soberano Jesus.

Ainda ontem, aparando o gramado do meu pequeno jardim à frente da casa, jardim este que se encontra cercado por uma pequena grade metálica, fôramos surpreendidos por uma dama, que, cruzando a calçada que margeia a rua de nosso modesto bairro, dirigira-se a mim questionando: “Você que é o dono do Centro?”

E, não sei por que cargas d’água lhe respondi com alguma afetuosidade na voz: “Olha, falando a verdade o dono é Jesus!”

E não é que eu próprio me surpreendi com aquilo, com minha resposta simples, porém, repleta de tanta verdade?

Ora, consultando-se a Mateus (28-18), temos, da parte de Jesus, que: “É-me dado todo o poder no Céu e na Terra” (Opus Cit.).

E, pois, se lhe é dado todo o poder, Jesus seria, ou, É – por aí mesmo, e, pois, conforme o Espiritismo que lhe completa doutrinariamente o magistral ensino -, o Médium de Deus na condição de Escultor do nosso Planeta, bem como de seu satélite lunar, desde suas origens de há 4,5 bilhões de anos atrás:

“Com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do Orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça”.

“Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando-lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda parte do universo galáxico”.

“Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir. Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao nascimento no Mundo, no curso dos milênios; estabeleceu os grandes centros de força da ionosfera e da estratosfera, onde se harmonizam os fenômenos elétricos da existência planetária, e edificou as usinas de ozone a 40 e 60 quilômetros de altitude, para que filtrassem convenientemente os raios solares, manipulando-lhes a composição precisa à manutenção da vida organizada no Orbe”.

“Definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias”. (Vide: A Caminho da Luz – FCX – Emmanuel – 1938).

E tudo isto, pois, é meio estonteante a nós Todos, de Sua Direção planetária desde sua origem, comandando e coordenando Tudo; e, mais ainda, este finalzinho é deveras expressivo quando fala de nós mesmos, dessa humanidade do nosso tempo e dos tempos futuros, donde vemos, por aí, que tudo quanto experienciamos: ontem, hoje, e, óbvio, ainda teremos por experienciar, já constavam dos planos do Mestre divino de nós todos: o Senhor Jesus.

Porém, há mais, muito mais do grandiosíssimo espetáculo da criação nas mãos amoráveis do Cristo e de seus prepostos desde o início de tudo do nosso Mundo, de seus reinos diversos até ao Homem, e pois, de nossa real condição ante os demais Mundos do Sistema Solar, de suas órbitas cíclicas, complexas e tudo o mais.

Donde tudo, pois, se movimenta às cercanias de uma luminosa galáxia, de seus Mundos habitados, desconhecidos, e, pois, de suas respectivas e complexas dimensões, donde Tudo nos deixa pensativos, boquiabertos e, pois, admirados ante tão vasta floresta de estrelas, seus planetas, humanidades outras, seus mistérios e tudo o mais.

E, se o Cristo participara e participa de tudo isso, e muito mais ainda, temos que, de fato, é Ele o Comandante Divino do nosso modesto Orbe terreno, seus países, suas instituições, chefes e tudo o mais, e, óbvio, até nós, Seres humanos mais comuns, ou, um tanto mais modestos da comunidade terrena, que, pois, é também partícipe da imensa comunidade sideral.

E tem gente por aí que se acha…

Tem gente por aí que não enxerga um palmo além do seu nariz…

Gente que pensa ser melhor que os outros, que são os maiorais, dando carteiradas, e, pois, praticando o mal e não o Bem, esquecendo que, por aqui, tudo passa, e que ele – ou ela – também vão passar, pois do pó vieram e, pois, para o pó seus corpos vão voltar, restando, pois, ao Espírito sobrevivente o acerto para com o Pai, para com Jesus: o Mestre dos Mestres terrenais, que sua consciência sombria não quisera escutar.

Fernando Rosemberg Patrocínio

Fonte: Espiritismo na Rede

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