MADRE TERESA: sobre o aborto.
Um Pequeno trecho” da Carta de Madre Teresa sobre o aborto
(…) Eu sinto que o grande destruidor da paz é o aborto, porque ele é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe.
Se nós aceitamos que uma mãe pode matar seu próprio filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se matarem? Como é que nós vamos persuadir uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, devemos persuadi-la com amor e nos lembrar que amor significa estar disposto a doar-se até que machuque. Jesus deu Sua vida por amor a nós.
Assim, a mãe que pensa em abortar deve ser ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que machuque seus planos, ou seu tempo livre, a fim de respeitar a vida de seu filho. O pai dessa criança, quem quer que ele seja, deve também doar-se até que se machuque. Por meio do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata seu próprio filho para resolver seus problemas. Por meio do aborto, ela diz ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Esse pai, provavelmente, vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
O espírito passa a habitar um novo corpo no momento da concepção. A interrupção dessa vida por deliberação do homem é crime hediondo e inaceitável. O casal que promover a geração desse novo ser e em seguida cometer ou permitir o ato bárbaro do aborto estará contrariando as leis divinas assumindo resgates dolorosos no porvir.