Entendendo os chacras – Parte IV

Entendendo os chacras – Parte IV

Como os chacras se relacionam com nosso corpo físico?

Na pequena e inicial ideia que temos da relação corpo-espírito, os chacras desempenham um papel fundamental. Aparentemente eles se relacionam com nosso corpo, principalmente  através de dois sistemas essenciais, o nervoso e o endócrino.

Há tempos os chacras vem sendo relacionados com as glândulas, cada chacra principal com uma glândula. Vale lembrar que na verdade cada célula é um pequeno mundo em si mesma, emitindo e recebendo energia eletro-magnética (EEM) e dessa forma funcionando como um microchacra. Todas as nossas células são banhadas por EEM através dos nadis, canais de energia que funcionam à semelhança das nossas artérias e veias, levando e trazendo EEM. Nas regiões mais importantes esses canais se juntam formando os chacras, campos magnéticos maiores com funções específicas, dependentes da volição espiritual e que influenciam no nosso sistema nervoso e glândulas. Do ponto de vista conceitual, na verdade são nossos vasos, veias e nervos que funcionam à semelhança dos nadis, mas isso é assunto para outro dia.

O regente dessa orquestra energética, o chacra coronário, se comunica com o cérebro, o regente da nossa vida física. Se liga também à nossa glândula pineal, chamada por Descartes de “a sede da alma“. Todos os outros chacras lhe são secundários assim como todo o funcionamento do nosso organismo está diretamente ligado ao funcionamento cerebral. Dessa forma cada chacra tem o seu campo magnético envolvendo uma glândula em especial, de acordo com sua vibração energética e função específica.

Os endocrinologistas sabem que as glândulas são normalmente locais de nódulos. Acredita-se que de uma forma geral, 50% da população tem nódulo na tiroide. Um estudo japonês de autópsia mostrou que mais de 40% da população japonesa apresentava nódulo na glândula hipófise, a maioria sem significado clínico. Isso demonstra uma questão importante. As glândulas acabam funcionando como o primeiro ponto de contato entre a energia espiritual e o corpo físico. Como nosso passado nos condena, trazemos mais energia negativa do que positiva e isso acaba gerando disfunções morfológicas nas glândulas endócrinas. Essa alteração anatômica nem sempre se traduz em mudança fisiológica com mau funcionamento da glândula, mas demonstra claramente que o campo energético sutil funciona como um molde, o modelo organizador biológico, determinando a forma do nosso corpo físico.

Para auxiliar na condução desse campo energético dos chacras no nosso corpo físico entra em cena o maior condutor energético que temos, a água. Se repararmos bem, os chacras estão distribuídos exatamente no percurso do líquor, ou líquido cefalorraquidiano (LCR), Fluido cerebrospinal,  que é um fluido corporal estéril e de aparência clara que ocupa o espaço subaracnóideo no cérebro (espaço entre o crânio e o córtex cerebral—mais especificamente, entre as membranas aracnóide e pia-máter das meninges). É uma solução salina muito pura, pobre em proteínas e células, e age como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal e condutor da energia magnética trazida pelos chacras.

Isso explica porque as respostas hormonais ao stress acontecem de forma tão rápida, pois há um conjunto de atuação, físico, etérico e espiritual, que determina uma mudança no padrão energético de cada chacra e como esse campo influencia a respectiva glândula endócrina que se relaciona com esse campo alterado positiva ou negativamente.

Na semana que vem vamos tentar entender o significado do termo alinhamento dos chacras.

Paz e luz!

Postado por Sérgio Vencio

Fonte: Medicina e Espiritualidade

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